Nos últimos anos, a terceirização tornou-se comum para as empresas da indústria da construção civil, diante de um mercado tão dinâmico, global e competitivo. De acordo com a Confederação Nacional das Indústrias, 69,7% das organizações contratam outras empresas para prestar tarefas intermediárias, incluindo as que estão relacionadas à construção.
O planejamento é uma atividade indispensável para a gestão eficiente de qualquer tipo de obra. Através do uso de técnicas adequadas dessa prática e bons indicadores e controles eficientes, é possível verificar o cumprimento de prazos, liderar equipes e administrar desvios de modo a permitir o controle adequado de todo o processo produtivo, com respectivo sucesso da obra.
A preocupação em garantir a segurança dos funcionários no canteiro de obras surge tanto pela necessidade de proporcionar um ambiente menos propenso a acidentes, quanto para realizar o cumprimento da legislação. A grande questão é que alguns gestores ainda possuem dúvidas de como essa segurança pode ser proporcionada ou até mesmo aumentada.
Cada equipamento usado na obra demanda custos além do combustível, da manutenção e da mão de obra que a opera. Com o passar do tempo, essa máquina sofre desgastes que ocasiona na perda de valor, diminuindo seu preço no mercado independentemente da tarefa por ela executada. Essa desvalorização é chamada de Depreciação. Ela reflete de forma significativa no orçamento da sua obra. E para te explicar mais sobre como apropriar depreciação no uso de equipamentos na construção civil, produzimos o post de hoje a fim Continue lendo→
Um dos problemas enfrentados pelas construtoras é conseguir entregar suas obras no prazo acordado com seus clientes. De acordo com um levantamento publicado pela Revista Exame, em 2012, mais de 800 mil famílias aguardaram a entrega das obras compradas na planta. O atraso variou entre 4 meses a 1 ano.
A inserção de tecnologias inovadoras na indústria da construção, em forma de SaaS (Software como Serviço) ou de aplicativos, tem se mostrado como a grande tendência do setor: afinal, essa possibilidade ajuda a promover maior integração das equipes, agilizar trabalhos e diminuir o tempo de resposta entre todas as camadas envolvidas, inclusive, as de atendimento direto ao cliente, que dependem, muitas vezes, de sincronia entre as informações tratadas na obra.
Uma das maiores preocupações do segmento de construção civil está nos desperdícios presentes na execução das obras. O uso excessivo de materiais, a demora nas etapas de construção e as elevadas despesas com mão de obra influenciam no custo total do projeto. Do mesmo modo, os gastos de construção também continuam após a entrega da obra, com os serviços de assistência técnica. A solução praticada pela maioria das grandes construtoras é investir em novas tecnologias que permitam adotar as melhores estratégias visando reduzir custos e Continue lendo→
Com um mercado globalizado e altamente competitivo, o principal objetivo das construtoras é desburocratizar e agilizar o processo de realização das etapas de uma construção, para que seja possível maximizar seus resultados, e foi exatamente isso que a Toniolo Busnello (TBSA) fez ao adotar a ferramenta desenvolvida pela Teclógica, o Mobuss Construção. A empresa de engenharia, que é uma das mais sólidas do Brasil e referência na construção pesada, passou a monitorar diariamente informações coletadas na obra, como consumo de materiais, equipamentos, serviços e distribuição Continue lendo→
A construção civil, como inúmeras outras atividades, é uma grande produtora de resíduos. É estimado por algumas construtoras, como a americana Capterra, que até um terço dos materiais empregados na obra podem ser desperdiçados, levando os cuidados com o planejamento e a reciclagem a ganhar mais atenção. É inevitável a produção de resíduos no canteiro de obras, mas ações mais conscientes vêm ganhando força e tornando as obras mais sustentáveis. É possível minimizar os impactos das obras com medidas simples, que agem não apenas em Continue lendo→
O mercado imobiliário tem sentido os impactos da retração da economia brasileira. E diante de um clima de incertezas, as vendas caíram, obras e projetos foram adiados. Esse clima de desconfiança abala os empresários de imóveis. Segundo pesquisa feita pela USP, 77% dos empresários acreditam que o número de lançamentos de imóveis em 2015 será bem menor que o ano anterior. Com relação às vendas, 56% acreditam na queda das vendas, projetando lucros menores ou prejuízos para o período atual.